Em tempos de CPMF, vivíamos o maior esquema de vigilância tributária da nossa história. Cobrar imposto sobre cada transação bancária é o mesmo que monitorar cada tostão que circula por aí — sem tirar nem pôr. Foi o “Grande Irmão Fiscal” em ação.
Agora, nada faz um esquerdista ver o mundo com olhos mais críticos do que a hora de declarar o Imposto de Renda.
É como um rito de passagem que empurra o sujeito para fora das utopias: quando a mordida do leão fica forte, a fé em qualquer ideologia coletivista balança.
Thomas Sowell, por exemplo, sempre bateu na tecla de que quando você começa a pagar a conta, você muda de ideia sobre quem deve mandar no seu bolso.
A lição é clara: há males que vêm para o bem. Quem sente na pele o confisco estatal não se encanta mais com as promessas vazias da esquerda.
E, se mesmo pagando altos impostos alguém continua aplaudindo essa ideologia, é caso perdido.
Em suma, Imposto de Renda é o teste definitivo: separa quem realmente não quer ver seu patrimônio escorrendo ralo abaixo dos que preferem sonhar com o impossível.
O "amor" e a "esperança que vence o medo" da esquerda são pura agitação e propaganda.
O problema é quando a conta chega.
Vídeo completo do Kim Paim pode ser visto aqui:
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